1 - Levar tiro na rua da paz;
2 - Ser preso na Liberdade;
3 - Chover na rua do Sol;
4 - Passar aperto na rua Grande;
5 - Pegar laranja na Rua das Cajazeiras;
6 - Morrer no Reviver;
7 - Ficar sem proteção no Anjo da Guarda;
8 - Ser desempregado na Cidade Operaria;
9 - Perder no Parque Vitória;
10 - Ficar sem ajuda no Socorrão;
11 - Achar um português na avenida dos Franceses;
12 - Ser o primeiro a morrer na Vila Esperança;
13 - Criar codorna no Parque dos Sabiás;
14 - Urinar no Beco da Bosta;
15 - Ser um João Ninguem no João de Deus;
16 - Ser plebeu no Coroado;
17 - Ser ateu na Fé em Deus;
18 - Torcer pro vasco na Vila Flamengo;
19 - Ser Argentino na Vila Brasil;
20 - Ter orelhão da Oi(Telemar) na Vila Embratel;
21 - Fazer um Inferno no Residencial Paraíso;
22 - Ir de ônibus pra Coréia;
segunda-feira, 19 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Essa maravilhosa obra de Montello narra a história de duas amigas de infância Ariana e Malu que têm um laço de amizade muito forte e que se separam na infância ficando muito tempo afastada uma da outra, em meio a vários acontecimentos ocorridos na vida de Ariana entre eles a sua recusa a dois casamentos e a morte de sua mãe essa amizade se fortalece e surge a dúvida se entre elas houve ou não um relacionamento amoroso.
domingo, 31 de janeiro de 2010
Josué Montello
"O esquecimento é uma forma de silêncio. De silêncio absoluto. Vem com o tempo, que nos rói a memória. Pode ser um bem, pode ser uma mal. Apaga tudo, reduzindo a escrita ao papel em branco, com a sua lição de humildade.
Por isso mesmo, todo escritor, no começo da vida literária, deveria fazer um estágio de velhas revistas. Ali, no volver de cada folha, há sempre à nossa espera uma lição a recolher. Quanto ruído inútil em torno de certos nomes e de certas obras!
Andei folheando, de ontem para hoje, uma coleção de Fon-fon, entre 1929 e 1934. Ninguém mais famoso do que Bastos Portela. Do que Martins Capistrano. Do que Mário Poppe. Este último, crítico literário. Todos mudos. E esquecidos. Todos. Nem um deles chegou até nós."
Por isso mesmo, todo escritor, no começo da vida literária, deveria fazer um estágio de velhas revistas. Ali, no volver de cada folha, há sempre à nossa espera uma lição a recolher. Quanto ruído inútil em torno de certos nomes e de certas obras!
Andei folheando, de ontem para hoje, uma coleção de Fon-fon, entre 1929 e 1934. Ninguém mais famoso do que Bastos Portela. Do que Martins Capistrano. Do que Mário Poppe. Este último, crítico literário. Todos mudos. E esquecidos. Todos. Nem um deles chegou até nós."
Josué Montello
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Piquinique das Tartarugas
Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique. As tartarugas, sendo naturalmente lentas, levaram 7 anos preparando-se para o passeio.
Passados 6 meses, após acharem o lugar ideal, ao desembalarem a cesta de piquenique descobriram que estavam sem sal. Então, designaram a tartaruga mais nova para voltar em casa e pegar o sal, por ser a mais rápida.
A pequena tartaruga lamentou, chorou e esperneou. Concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse.
Três anos se passaram... Seis anos... e a pequenina não tinha retornado. Ao sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha já não suportando mais a fome, decidiu desembalar um sanduíche.
Nesta hora, a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou:
"Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal."
Na nossa vida as coisas acontecem mais ou menos da mesma forma.
Desperdiçamos nosso tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas. Ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo que deixamos de escrever nossa própria história.
Como disse Mário Quintana: "O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isso".
Viva sua vida e deixe de se preocupar com a opinião e o interesse dos outros por você. "O sucesso parece estar ligado à ação. Pessoas bem-sucedidas mantêm-se ativas. Elas cometem erros, mas não desistem".
(Texto extraído da Revista Crescimento Pessoal e Motivação)
Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique. As tartarugas, sendo naturalmente lentas, levaram 7 anos preparando-se para o passeio.
Passados 6 meses, após acharem o lugar ideal, ao desembalarem a cesta de piquenique descobriram que estavam sem sal. Então, designaram a tartaruga mais nova para voltar em casa e pegar o sal, por ser a mais rápida.
A pequena tartaruga lamentou, chorou e esperneou. Concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse.
Três anos se passaram... Seis anos... e a pequenina não tinha retornado. Ao sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha já não suportando mais a fome, decidiu desembalar um sanduíche.
Nesta hora, a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou:
"Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal."
Na nossa vida as coisas acontecem mais ou menos da mesma forma.
Desperdiçamos nosso tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas. Ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo que deixamos de escrever nossa própria história.
Como disse Mário Quintana: "O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isso".
Viva sua vida e deixe de se preocupar com a opinião e o interesse dos outros por você. "O sucesso parece estar ligado à ação. Pessoas bem-sucedidas mantêm-se ativas. Elas cometem erros, mas não desistem".
(Texto extraído da Revista Crescimento Pessoal e Motivação)
domingo, 18 de outubro de 2009
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